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Impulsione os trabalhos de evangelização da Comunidade Católica Filhos de Timóteo. Precisamos ir além, precisamos alcançar mais almas para Deus.
A comunidade iniciou no dia 19 de Julho de 2015, durante um momento de oração na madrugada o fundador José Mexicano sentiu o chamado de Deus para viver a radicalidade de uma vida em comunidade, a partir disso um grupo foi reunido para realizar orações e anunciar o poder transformador do Espírito Santo nas praças, casas, metrôs, portas de baladas, nas ruas e rodoviárias durante o carnaval, ou seja, qualquer lugar se tornou pretexto para anunciar o poderoso Evangelho.
E nesse trabalho de evangelização estavam os co-fundadores Vanessa Ribeiro e Vitor Henrique, confirmando que a Comunidade Filhos de Timóteo era realmente um mover de Deus em nossas vidas. Um fato marcante para nós era quando íamos de madrugada até a igreja e do lado de fora com as portas fechadas, impondo nossas mãos sobre elas, clamávamos o avivamento, e ainda hoje queremos a todo custo resgatar a semelhança de uma nação que está desfigurada, longe da presença de Deus através do nosso carisma.
Nosso carisma está resumido na frase “Resgatar a semelhança menosprezada” firmada na palavra da 1ª Carta a Timóteo no Capítulo 4 e versículos do 12 ao 16. Nossa missão é levar as pessoas ao encontro do Sagrado Coração de Jesus e nele enxergar a nossa mais profunda semelhança, que advém do seu coração humano nos revelando a essência da nossa criação. E só assim podemos chegar até a loucura da cruz e entender que é no coração transpassado que encontramos vida em abundância, assim como disse Jesus no Evangelho de São João: “Quem crê em mim, como diz a escritura: Do seu interior manará rios de água viva” (Jo 7:38).
Fazemos esse anúncio oportuno e oportunamente (II Tm 4,2) através do nosso lema missionário: “Acender a luz onde DESEJA ser luz”. E quando nos perguntam: “E quem não deseja?”, então explicamos a loucura da cruz (I Cor 1:18) e que todos foram criados para ser luz e iluminar como um candeeiro (Mt 5:15), e estando longe dessa loucura do evangelho apenas queremos ser essa luz de forma inoportuna. O carisma vem mostrar para cada um a forma que Cristo nos chama a resgatar essa semelhança.
Timóteo nasceu em Listra na Ásia, sua mãe se chamava Eunice era judia e crente, seu pai era grego e pagão.
Conheceu o apostolo São Paulo, quando este fazia uma visita a cidade de Listra. Timóteo se converte por volta dos 20 anos de idade e desde então passa a acompanhar Paulo e se torna seu braço direito, como um missionário, acompanhou Paulo em viagens a Filipos,
Tessalônica, Corinto, Atenas, Éfeso e Roma.
Quando Paulo foi preso em Roma, sabemos através das cartas que Timóteo estava ao lado dele. Timóteo tinha aparência frágil e tímida, porém isso não impedia de Paulo confiar nele. Quando São Paulo retorna de Roma o povo aclama Timóteo como bispo, então Paulo o nomeia líder da Igreja em toda a Ásia Menor.
Por que Timóteo?
Primeiro porque ele era jovem, apesar de parecer frágil, São Paulo reconhece nele uma força que é contrária à sua aparecia física, é a força de sua fé, que Paulo reconhece ser herdada de sua avó Lóide e de sua mãe (cf. II Tm. 1,5). Segundo porque Timóteo é a prova de que o jovem é estimado pela Igreja, muitos Papas como São João Paulo II, pregavam essa estima e reforçava a exortação de Paulo “ninguém te despreze por seres jovem” (cf. I Tm. 4,12) relembrando ao jovem todo seu valor, força e dando-lhes coragem, São Paulo ainda acrescenta dizendo: torna-te modelo para os fiéis, no modo de falar e de viver, na caridade, na fé e na castidade.
Timóteo se torna para nós uma chave de espiritualidade, direcionada a jovens que também queiram experimentar e viver o carisma desta nova fundação.Fazemos esse anúncio oportuno e oportunamente (II Tm 4,2) através do nosso lema missionário: “Acender a luz onde DESEJA ser luz”. E quando nos perguntam: “E quem não deseja?”, então explicamos a loucura da cruz (I Cor 1:18) e que todos foram criados para ser luz e iluminar como um candeeiro (Mt 5:15), e estando longe dessa loucura do evangelho apenas queremos ser essa luz de forma inoportuna. O carisma vem mostrar para cada um a forma que Cristo nos chama a resgatar essa semelhança.
Joãozinho, nasceu em 16 de agosto de 1815 em uma pequena cidadezinha da Itália, chamada Castalnuovo D’Asti no Piemonte, popularmente chamada “os Becchi”, próximo a cidade de Turim.
Joãozinho, perdeu seu pai ainda na infância, sua mãe Margarida o ajudou muito, inclusive em seus oratórios (nicho ou pequeno altar onde são dispostas, para veneração, imagens de santos). Desde pequeno Joãozinho liderava seus colegas, fazia malabarismos para atraílos e depois evangeliza-los e quando tocava o sino levava seus colegas para a igreja.
Foi ordenado padre em 1841 em Turim. Dom Bosco doou-se inteiramente aos cuidados dos jovens, costumava dizer: “basta que seja jovem, para que eu vos ame”, ele sabia educar todo tipo de jovem rebelde.
Como todos os santos fundadores de obras religiosas, Dom Bosco teve muitas dificuldades financeiras e opositores. Tornando-se universal, sua pedagogia era baseada na alegria e no amor, um método preventivo, simples e eficaz para educar os jovens.
Dom Bosco fundou duas congregações: a dos padres salesianos e a congregação das filhas de Maria Auxiliadora. Fundou também escolas tipográficas, revistas e editoras para difundir a boa imprensa católica, era também um escritor fecundo. Ele também exerceu a ação de intermediário entre a Santa Sé e o governo italiano, a pedido do Papa construiu uma igreja em honra ao Sagrado Coração de Jesus em Roma, próximo a Termini.
Dom Bosco dizia que para se dar uma boa educação jamais poderia faltar a formação religiosa pois sem o auxílio da graça de Deus, os jovens não conseguem vencer as paixões desordenadas da alma humana, o pecado. Muitos educadores do seu tempo queriam saber qual era o “milagre” que ele faia para ganhar tantas almas jovens e rebeldes para Deus, Dom Bosco respondia: “Consigo de meus meninos tudo o que desejo, graças ao temor de Deus infundido em seus corações”.
Era um grande mestre, dizia que era necessário primeiro conquistar a confiança dos jovens, em uma conversa com o Cardeal Tosti, em 1858: “Veja, Eminência, é impossível educar bem a juventude se não se lhe conquista a confiança”.
Ele levava os jovens a evitar o pecado, usava da vigilância, muito amor e carinho paterno. Seu olhar era sempre atento aos jovens nos recreios, para em imediato corrigi-los, eliminar brigas, maus costumes, ira, etc. um dia lhe perguntaram se ele tirava férias, e ele respondeu: “Só vou tirar férias quando eu souber que o demônio vai tirar também; não vou deixar meus jovens à mercê dele”.
Não corrigia fisicamente os jovens e dizia que isso gera revolta neles, usava de palavras adequadas, olhar de triste decepção, mostrando decepção e desaprovação dos maus comportamentos. Um dia ele não conseguiu dar um ‘boa noite’ aos jovens devida a algazarra que estavam fazendo, colocando todos para dormir em silêncio, e por não ouvirem sua palavra naquela noite isso nunca mais se repetiu.
Dom Bosco usava da alegria para conquistar os jovens, ele dizia que eles são como abelhas, atraídas por uma colher de mel. No convívio com jovens, como um pai amoroso, contava-lhe histórias edificantes, dava bons conselhos e os desafiava a imitar as boas ações dos santos. Inspirado por São Francisco de Sales, aprendeu que um “cristão triste é um triste cristão” então usava sempre da alegria, usava também a música, e costumava dizer “uma casa sem música é como um corpo sem alma”.
Este amável santo entende que o mais difícil para os jovens é a perseverança no bem, por isso sempre os orientava a que sem os Sacramentos e sem o auxílio de Nossa Senhora era impossível permanecer no bem. Por este motivo gastava tempo com eles em confissões, nas quais os perdoava e moldava cada diamante jovem que Deus lhe deu.
Por que Dom Bosco?
Simplesmente pelo seu método de educar os jovens com sua alegria, pela forma como os exortava e como os seus ensinamentos em relação esse método de educar vem em resposta as exortações que São Paulo fazia a São Timóteo.
Dom Bosco, pai e mestre, da juventude!
Seu amor era infinito pelos jovens, assim como sua sede de salvar essas almas pequeninas. Ele é exemplo para nós Filhos de Timóteo, que deseja ardentemente acender novamente nesses jovens e crianças essa luz de alegria, vigor e esperança, pois é esta que nos move para a ação evangelizadora.
O evangelho é vivo, vamos juntos vivê-lo?
Saulo era um soldado romano e perseguidor dos discípulos de Jesus aos arredores de Jerusalém. Durante uma viagem que fazia à Damasco, cercou-lhe uma luz resplandecente vinda do céu, caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: “Saulo, Saulo, por que me persegues? Saulo disse: Quem és, Senhor? Respondeu ele: Eu sou Jesus, a quem tu persegues” (cf. Atos 9, 3-5). Desde então Saulo deixa de perseguir aos cristãos e passa a propagar o Evangelho.
Paulo, assim chamado após sua conversão, inicia uma ação evangelizadora se tornando o maior percursor do Cristianismo, tendo treze epistolas atribuídas a ele, conhecidas também como Teologia do Novo Testamento, pois nelas encontramos a fonte de todo pensamento, vida e mística cristã.
Por que São Paulo?
A toda uma mística em Paulo, no momento de sua conversão vem sobre uma luz muito forte, assim como nosso carisma é acender a luz, Paulo teve um encontro com a própria Luz.
Paulo era um grande missionário, cheio de coragem, ousadia em anunciar o Reino, isso que nós buscamos, a radicalidade do Evangelho, dar a vida para a obra que Deus nos chamou.
Era também um homem de exortação, sempre disposto e atento em corrigir as comunidades das quais já havia passado pregando o evangelho, assim nós também, pregando para aqueles que já conheceram a verdade, saibamos corrigir nossos irmãos com sabedoria e caridade.
Impulsione os trabalhos de evangelização da Comunidade Católica Filhos de Timóteo. Precisamos ir além, precisamos alcançar mais almas para Deus.